segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Arbitragem péssima do jogo entre Ypiranga e River

Infelizmente o jogo entre Ypiranga e River pelas semifinais da série D não foi boa, uma arbitragem desastrosa tanto por parte do árbitros quanto pelos assistentes. Não houve pênalti para o Ypiranga, saiu o primeiro gol, depois várias marcações de impedimentos que não houve. No segundo gol do Ypiranga não foi marcado um impedimento, mas houve.

Várias interpretações equivocadas resultaram uma triste arbitragem do árbitro Antonio F. de Carvalho (RJ), como também dos assistentes Fernanda Colombo (PE) e Michael Correia (RJ).

Veja os melhores momentos:


sábado, 24 de outubro de 2015

Arbitragem para CRB e Vitória pela série B

A escala de árbitros para o jogo entre CRB e Vitória, a partida será realizada em Maceió, neste sábado, às 16h30, horário local do Nordeste, pela série B.

Sábado, 24 de Outubro de 2015

17:30
CRB - AL
x
VITÓRIA - BA
Jogo: 318
Rei Pelé - Maceio - AL
ÁrbitroThiago Duarte Peixoto - SP (ASP-FIFA)
Árbitro Assistente 1Herman Brumel Vani - SP (CBF-1)
Árbitro Assistente 2Gustavo Rodrigues de Oliveira - SP (CBF-2)
Quarto ÁrbitroJosé Ricardo Vasconcellos Laranjeira - AL (CBF-2)
AssessorHercules Martins da Silva - AL (000)
Quem é este árbitro e seus assistentes?

Thiago Duarte vai apitar o seu 15o. jogo nas séries A, B, C e D.




Já o assistente 1 atuará no seu 19o. jogo em todas as séries do brasileiro e o  assistente 2 terá o seu 12o. jogo. Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Este árbitro foi quem apitou Tupi e ASA pela quartas de finais e anulou um gol do ASA irregulamente. Espero que ele hoje não invente nada que não esteja na regra do futebol. Boa sorte ao trio de São Paulo.




Arbitragem para Ríver e Ypiranga pela série D

A escala de árbitros para o jogo entre Ríver  e Ypiranga, a partida será realizada em Teresina, neste sábado, às 18h30, horário local do Nordeste, pela série semi-finais da série D.


24/10/2015 - 19:30 | Jogo: 185 | Grupo: GRUPO D2
Alberto Silva - Teresina - PI
IDA
RÍVER - PI
YPIRANGA - RS
ÁrbitroPaulo Henrique de Melo Salmazio - MS (CBF-1)
Árbitro Assistente 1Sérgio Alexandre da Silva - MS (CBF-2)
Árbitro Assistente 2Joadir Leite Pimenta - MT (CBF-2)
Quarto ÁrbitroAntonio Dib Moraes de Sousa - PI (CBF-1)
DelegadoJosé Steiffel de Araújo Silva - PI (000)
Quem é este árbitro e seus assistentes?

Paulo Henrique de Melo Salmazio vai apitar o seu 19o. jogo nas séries B, C e D.



Já o assistente 1 atuará no seu 13o. jogo e o  assistente 2 terá o seu 9o. jogo. Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos uma pessoa que luta pelo seu espaço na arbitragem brasileira. Boa sorte ao trio de arbitragem do MS e MT.

domingo, 18 de outubro de 2015

Arbitragem para Lajeadense e River pela série D

A escala de árbitros para o jogo entre Lajeadense e River, a partida será realizada em Lajeado, nesta segunda-feira, às 19h, horário de Brasília, pela série D.





Quem é este árbitro e seus assistentes?

Bruno Arleu de Araujo vai apitar o seu 14o. jogo nas séries A, B e C.



Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos sim senhor, Boa sorte ao trio de arbitragem do Rio de Janeiro.

Até que ponto a arbitragem de futebol é isenta?

Uma foto vale mais que o contexto? Não. Mas temos que a deter nos fatos que envolvem a situação.


É comum pensar que falar sobre o assunto não temos este problema no Brasil, mas será que não temos mesmo tráfico de influência? Infelizmente temos sim, quem conhece os bastidores sabe que há vários meios ilícitos para alguns árbitros chegarem a cargos ou patentes mais altos na arbitragem brasileira e mundial, e o pior muitas entidades que defendem os árbitros acham que isso é uma coisa normal. Deveria achar isso uma aberração!
Por mais que algumas federações contratem árbitros para os seus campeonatos estaduais podemos estar entrando numa seara muito perigosa, a venda de sua profissão e de seus favores em troca de escalas e subida nos níveis de arbitragem.  


É hora da CBF e da ANAF cobrarem mais dureza contra este tipo de situação, inclusive proibir que presidente de federações adentrem nos vestuários dos árbitros e que também proíba pessoas que não são ligadas à arbitragem para ficarem como delegados dos jogos. 

Já vi árbitro, não muito pouco em números, conversar com presidente da federação para subir de patente e em troca faria o que ele pedia, e vi também que presidentes de comissões de arbitragem para permanecer no cargo por anos a fazer resultados em jogos para agradar ao presidente de federação.

Sejamos contra todo tipo de ascensão de árbitros que faça deste meio para subir em sua carreira. Vejamos o um grande exemplo que aconteceu no passado: caso Edílson Pereira de Carvalho, a maior corrupção na arbitragem brasileira, os responsáveis da FPF e da comissão estadual de arbitragem ficaram omissos contra os atos praticados por ele, antes mesmo de aparecer as denúncias. Ele foi pego com um diploma falso de ensino médio, e o que fizeram contra ele? Nada, pediram para trazer um original, mas será que era mesmo verdadeiro e chancelado? Até hoje não sabemos. E deixaram ele na FIFA, na CBF e na FPF. E por que a ANAF ficou calada com esta falsificação? Porque havia dirigente da entidade amiga do árbitro corrupto.
                                                  Edílson Pereira de Carvalho

Devia fazer como aconteceu em Alagoas, em 1998-1999, no comando da comissão de arbitragem estavam Sebastião Canuto e Aflaudízio Guimarães, fizeram um pente-fino nos diplomas de ensino médio e superior e descobriram árbitros que não tinham e houve um caso absurdo: um árbitro, que era militar, tinha um diploma falso e foi solicitado um verdadeiro, veio a entregar outro mais falso que o primeiro, todos que não tinham ou os que tinham falsos foram afastados, e muitos deixaram a carreira.

Dizer com todas as letras que a arbitragem é não isenta é um exagero, mas também dizer que todos são corruptos ou a sua maioria é, chame isso de absurdo, na maioria temos sim árbitros honestos e lutadores na sua profissão.

Não podemos que alguns malfeitores continuem na arbitragem como árbitro e como dirigentes de arbitragem estarem ainda atuando. São vândalos, charlatões e canalhas, estão há anos na arbitragem levando desgraça para os quadros das entidades e desmotivam muitos jovens a continuarem na carreira. Não permitamos gente desse tipo na arbitragem  para o bem da profissão. 

Veja a reportagem que está no site da ESPN-Brasil:

sábado, 17 de outubro de 2015

As regras vitais do jogo de futebol

A tão discutida e por muitos mal interpretada ou jamais compreendida regra do impedimento por árbitros, dirigentes da arbitragem e das equipes, jogadores, treinadores e pessoas que fazem parta da imprensa - posição proibida ou adiantada - é uma das normas mais antigas do regulamento do futebol, que rege desde dezembro de 1863.

A partida era, nos séculos que se passaram, um entretenimento diabólico, jogo sanguinário e mortífero mais que esporte amistoso, Tal o qualificava o escritor Philip Stubbes, com o título Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio e a malícia, faz mais de quatro séculos, em outro livro intitulado Anatomia dos Abusos, publicado no ano de 1583. 

Duzentos anos depois, o futebol seguia sendo, como dizia  o rei Jacobo I da Inglaterra, "um jogo que oferece muitas mais possibilidades de provocar lesões que de fortalecer os músculos", e aconselhava a seu filho Carlos que não se apaixonara a ele (no caso do futebol). Por estes e outros motivos foi proibido em diversas épocas. Mas se praticava esporadicamente nos campos, caminhos e ruas onde o jogo indígena reinava onipotente. E cada vez que ressurgia empurrado pela força lúdica que o anima e seu subjugante espírito agonal, as autoridades tratavam de suprimi-lo castigando e impondo multas a quem ousava julgá-lo. Portanto, o jogo-de-cartas se refugiou nos pátios e porões dos colégios públicos e algumas universidades.

Muito antes que isso ocorresse, um comentarista britânico chamado Thomas Carew, no começo do século XVI, descreveu o futebol desordenado que então se praticava e disse que a lei do impedimento já existia. É a mesma que atualmente rege no jogo do rugby  e que além disso era aplicada no hurling to goals, jogo semelhante ao futebol, posto que se praticava com uma bola de couro inflada, num campo de cem metros de comprimento por vinte de largura e com postes colocados sobre a linha transversal do campo, a quatro metros de distância um do outro, sem travessão. Intervinham de 20 a 30 homens por equipe.

Proibido o futebol pelos colégios, foi-se eliminando de suas modalidades todo aquilo que significasse atentar contra o físico de quem o jugavam. Em tal sentido, tanto os diretores como os professores, os treinadores e os mesmos alunos dos colégios Eton, Harrow, West-minster e outros, junto com a Universidade de Cambridge, possuíam regras próprias que estavam embasadas e condicionadas ao espaço ou terreno que cada qual disponha.

A disparidade que existia entre tais regulamentos não impediu que o futebol fosse purificando-se. Em ditas casas de estudo se trabalhou com entusiasmo e muita ânsia, com o propósito de enobrecer esse jogo que tinha profundas raízes no coração do povo, como o testifica o fato de que apesar de ser proibido século após século subsistia entre compactos núcleos de população. Cada vez que renascia estava animado por notável e vigoroso entusiasmo. A força do espírito lúdico impulsionava aos homens para o jogo, do qual surge o prazer que todo indivíduo sente quando o pratica.



Referências:

LIMA, Teotónio. Fora o árbitro! Lisboa: Editorial Caminho, 1982.

LOZANO, Agustín Selza. Fútbol: código de sus leyes explicado e ilustrado. Buenos Aires: Paidós, 1968.

MORÁN, Pedro Escartin. Reglamento de fútbol asociación: comentarios y aclaraciones. Madrid: Pedro Pueyo, 1973.

NAZARENO, Áulio. Fundamentos de arbitragem de futebol. Porto Alegre: Sulina, 1997.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Estão rasgando a regra do jogo!


Este ano de 2015 está sendo mais uma vez difícil para a arbitragem brasileira! Mas não é por menos que isto está acontecendo. As situações nos espantam com tantos erros nos jogos e muita culpa têm os próprios árbitros, a Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol da CBF e das Federações.

No jogo de ontem entre Vasco e Chapecoense, o árbitro Ricardo Marques (FIFA-MG), teve de tudo que num jogo não deveria ter: polêmicas!!

Ele, o árbitro, marcou um pênalti contra o Vasco que não houve, no lance o jogador não colocou a mão na bola como foi assinalado. Mas o que diz a lei do futebol de acordo com a regra 12 (Faltas e incorreções) de 2015-2016: Tocar na bola com as mãos intencionalmente (exceto o goleiro dentro de sua própria área penal).


Na Regra de futebol de 1999: Tocar a bola com as mãos deliberadamente (exceto o goleiro dentro de sua própria área penal). 

E na Regra de 1995-1996: Tocar na bola com as mãos deliberadamente, isto é, carregá-la, golpeá-la ou impulsioná-la com a mão ou com o braço (esta disposição não se aplica ao goleiro dentro de sua própria área penal).

Ainda vem a CONAF a colocar uma resolução que indica que houver toque deve ser marcado o pênalti. Isto se chama: RASGAR A REGRA DO JOGO!! Deveria ser punidos por tal ato infracional.

Mas Ricardo Marques acertou quando anulou o gol da Chapecoense quando houve uma falta contra o jogador do Vasco, no momento o atleta adversário agarrou o braço do jogador.
Mas tivemos outros erros, uma mão intencionalmente do zagueiro da Chapecoense, mas ele não marcou nada. Que vergonha para um árbitro FIFA. Ficou cego diante do lance e da falta dentro da área.


Faço uma pergunta: se outros árbitros do baixo clero foram punidos, por que Ricardo Marques vai sair impune?

Sei que ele vem muito bem comandando jogos no brasileirão, mas não pode ser passado a mão na cabeça dele. Não é um deus e muito menos não está  acima de todos. 

Viva a meritocracia da Comissão Nacional de Arbitragem da CBF (Sérgio Correa) que a cada dia fica cego diante dos erros dos grandes árbitros que fazem parte da FIFA e com uma lupa grande para ver os equívocos dos pequenos e puni-los. Haja muita discriminação neste situação.


Já o que diz o tal de Eurico Miranda, devia a ANAF (muito bem comandada) entrar com uma ação contra este senhor, onde quer colocar os árbitros como todos corruptos.





Como fala Paulo Lira, o NoticiaNaMira, a minha leitura está ficando pouca!!

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Arbitragem para ASA e Vila Nova

A escala de árbitros para o jogo entre ASA e Vila Nova, a partida será realizada em Arapiraca, neste domingo, às 19h, pela série D.

 X 


ÁrbitroEmerson Luiz Sobral - PE (CBF-1)
Árbitro Assistente 1Elan Vieira de Souza - PE (CBF-1)
Árbitro Assistente 2Bruno Cesar Chaves Vieira - PE (CBF-2)
Quarto ÁrbitroJosé Ricardo Vasconcellos Laranjeira - AL (CBF-2)
AssessorFlavio Feijo de Omena - AL (000)
Quem é este árbitro e seus assistentes?

Emerson Sobral vai apitar o seu 13o. jogo nas séries A, B e C. 


Elan Vieira já assistiu 12 vezes nas séries A, B e C.
Bruno César será o seu 12o. jogo como assistente nas séries A, B e C.

Um jogo difícil que vale posição. Neste jogo teremos sim senhor, boa sorte ao trio de arbitragem de Pernambuco, oxente.

Árbitros para Coruripe-AL e São Caetano-SP

A escala de árbitros para o jogo entre Coruripe-AL e São Caetano-SP, a partida será realizada em Coruripe, neste domingo, às 16h, pela série D.




Árbitro
Jailson Macedo Freitas - BA (ESP-2)
Árbitro Assistente 1
Marcos Welb Rocha de Amorim - BA (CBF-1)
Árbitro Assistente 2
Jucimar dos Santos Dias - BA (CBF-2)
Quarto Árbitro
José Reinaldo Figueiredo da Silva Filho - AL (CBF-2)
Assessor
Alton Olimpio da Silva - AL (ASS)


Quem é este árbitro e seus assistentes?

Jailson Macedo vai apitar o seu 16o. jogo nas séries A, B e D. 


Marcos Welb já assistiu 18 vezes nas séries A, B, C e D.
Jucimar dos Santos será o seu 8o. jogo como assistente nas séries A, B, C e D.

Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos sim senhor, Boa sorte ao trio de arbitragem da Bahia, oxalá.

Arbitragem para o jogo do Estanciano-SE e River-PI

A escala de árbitros para o jogo entre Estanciano-SE e River-PI, a partida será realizada em Estância-SE, neste domingo, às 16h, pela série D.




Árbitro
Vinicius Gonçalves Dias Araujo - SP (CBF-3)
Árbitro Assistente 1
Alberto Poletto Masseira - SP (CBF-2)
Árbitro Assistente 2
Fabricio Porfirio de Moura - SP (CBF-2)
Quarto Árbitro
Eduardo de Santana Nunes - SE (CBF-2)
Assessor
Marcony Cabral Santos - SE (ASS)



Quem é este árbitro e seus assistentes?

Vinicius Golçalves vai apitar o seu 11o. jogo nas séries A, B, C e D. 
Alberto Poletto já assistiu 9 vezes nas séries B, C e D.
Fabricio Porfirio será 0 seu 9o. jogo como assistente nas séries A, B, C e D.

Um jogo difícil que exige um árbitro de ponta. Neste jogo teremos sim senhor, Boa sorte ao trio de arbitragem de São Paulo.

Temos que preservar o árbitro de futebol!

            

Desde o começo do Campeonato Brasileiro de todas as divisões, vem chamando a atenção sobre os erros dos árbitros, suas decisões em muitos casos equívocas e absurdas. Mas sabemos que lá dentro do campo há um ser humano que é passível de errar e que muitas vezes os seus erros vêm de sua formação ruim e sem continuidade de uma capacitação mais adequada.

Vem outra coisa que logo é mostrada a tecnologia utilizada simultânea pelas TVs que cobrem os jogos, e fica mais fácil para eles, é claro, mostrar os erros. Mas por que a CBF e a FIFA já não colocam em prática o uso desse recurso para os árbitros? Sabe por quê? Para que os jogos não percam o brilho da polêmica. E o árbitro é sempre a polêmica? Para muitos sim. Não custa caro colocar esse recurso em favor dos árbitros.

Se queremos que o futebol seja mais decente e dinâmico, não podemos deixar a arbitragem de fora jamais. Futebol bom é arbitragem forte e com condições de decidir sem muitos erros.
Vamos ver até que ponto seremos inteligentes e capazes de aceitar que venha esse recurso tecnológico em favor dos árbitros.
Viva o ser humano, viva em favor do árbitro de futebol!

sábado, 29 de agosto de 2015

Qual importância tem um representante da arbitragem?


            A arbitragem de futebol é cheia de grandes desafios e provações, capazes de levar a superação todos que fazem parte dela. Não podemos excluir quem está do lado de fora do campo, aqui se inserem presidentes e diretores de comissões de árbitros nacionais e estaduais, sindicatos e associações de árbitros.
            Por mais que, às vezes, não gostamos das atitudes e situações que alguns tomam decisões fora dos padrões éticos e morais, há de lembrar que é de suma importância eles. Vivenciar um comando não é fácil, mas é de grande valia quando sabe ser democrático com pulso firme. Não há espaços para ser bonzinhos, e sim generosos dentro da lei e nada mais.
            Um dos exemplos que temos no Brasil é Sérgio Corrêa, presidente da CONAF-CBF, que há algum tempo vem se dedicando a dirigir a comissão nacional, apesar de vários anos no cargo, sabemos que sua ousadia vem rendendo frutos, mas que frutos? Os frutos de um país continental, quando se abre oportunidades para os árbitros de vários estados chamados esquecidos do futebol e da arbitragem, isso traz uma democracia geopolítica na arbitragem, imagine dando espaço aos árbitros do Norte, Nordeste e Centro-Oeste mais que antes, quebrando paradigmas e estereótipos que muitos fizeram por décadas tanto na arbitragem quanto na imprensa esportista. Seus meios para levarem árbitros de várias regiões fazendo deslocamentos é um ato digno de profissionalismo e dignidade. Esperamos que dure mais tempo e exemplo para arbitragem brasileira.
                                                                Sérgio Corrêa
           Outro que vem fazendo história no comando de uma entidade é Marco Antônio Martins (SC) junto de Salmo Valentim da Silva (PE), da ANAF, lutando e defendendo à classe com muito brilho e maestria. A cada ano vemos que os árbitros de futebol vêm sendo valorados e respeitados. A caminhada é árdua e cheia de provações, mas com a força o grupo se tem a chegar mais longe nos direitos e qualificações profissionais. O exemplo disso é o congresso da entidade que sempre se reúne em vários estados para debater como pode melhorar a qualidade de lutar em prol de todos.

                                                               Marco Antônio
                                                              Salmo Valentim
            Na representação sindical temos dois grandes presidentes, um que deixou o cargo recentemente, Charles Herbert (AL), do Sindafal, junto da sua diretoria, passou 7 anos na presidência, lutou para que a categoria tivesse condições de trabalho e valoração. O seu forte foi o diálogo com os membros e com a CEAF e a FAF. O outro é Edson Antônio de Sousa (GO), na Safego o seu trabalho vem se destacando, claro não podemos esquecer dos que fazem parte da diretoria, melhorou o canal de informação, divulga nas redes sociais os escalados tanto na esfera nacional e local, mostra o quanto a marca do árbitro goiano vem se tornando forte. Muitos presidentes podem observar o que foi e está sendo de proveito e colocar no seu sindicato ou associação para que renda mais no trabalho através das experiências dos que fazem a arbitragem de futebol.
                                                               Charles Herbert
    
                                                             Edson Antônio
            Só um alerta, não podemos concordar com a máxima: “time que está ganhando não se mexe”, não é de bom grado aceitar que dirigente fiquem mais que dois mandatos, e que não mudem os seus estatutos para permanecer no poder. Feliz de uma classe que sempre há rotatividade na representação e na luta, democracia é deixar que outros entrem nesta luta. Não precisamos de mais opressores, e sim líderes!